Federação Brasileira de Bancos salienta que micro, pequenas e médias empresas serão as mais afetadas
O governo federal enfrenta críticas após anunciar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), medida que visa reforçar a arrecadação em R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.
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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) expressou preocupações sobre os impactos da medida no custo do crédito, especialmente para micro, pequenas e médias empresas.
A Febraban enfatizou que, embora reconheça a necessidade de equilíbrio nas finanças públicas, esse objetivo não deve ser alcançado por meio do aumento de impostos, sugerindo que as medidas adotadas sejam revisadas.
A medida gerou reações no Congresso Nacional, com parlamentares protocolando 20 propostas legislativas para suspender o aumento do IOF.
As discussões entre o governo, o Congresso e o setor financeiro continuam, com o objetivo de encontrar soluções que conciliem a necessidade de arrecadação com a manutenção do acesso ao crédito e o estímulo à economia.