Elas podem ser causadas por vírus, bactérias e parasitas e costumam infectar a população em decorrência do descuido com a higiene
Hábitos durante o período, em conjunto com o aumento da população flutuante, podem resultar em um crescimento no número de casos de algumas doenças transmitidas de pessoa a pessoa, entre elas as doenças diarreicas agudas (DDA), as popularmente chamadas viroses de verão.
:: Quer receber gratuitamente notícias por WhatsApp? Acesse aqui
A preocupação com a possibilidade de um aumento expressivo do número de casos de doenças diarreicas agudas nesta temporada de verão, assim como foi na temporada anterior, fez com que a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Superintendência de Vigilância em Saúde (SUV), emitisse uma nota de alerta reforçando os cuidados que devem ser tomados pela população e pelos serviços de saúde, para evitar surtos da doença.
As doenças diarreicas agudas (DDA) correspondem a um grupo de doenças infecciosas gastrointestinais. O principal sintoma costuma ser o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência, acompanhada ou não de náuseas, vômito, febre e dor abdominal, podendo durar até 14 dias.
Elas podem ser causadas por vírus, bactérias e parasitas e costumam infectar a população em decorrência do descuido com a higiene, como não lavar as mãos com frequência, especialmente antes de se alimentar; da ingestão de alimentos de procedência desconhecida, com destaque para os frutos do mar, ou bebidas produzidas com ingredientes contaminados; pela falta de conservação térmica de comidas, que favorece a multiplicação de microrganismos e a liberação de toxinas que causam danos à saúde; ao tomar banho em praias impróprias ou em rios/córregos poluídos. Sendo assim, alguns cuidados são necessários para evitar o adoecimento e a transmissão para outras pessoas, como: