Advogados afirmam que profissional colabora com a sindicância e reforçam ausência de provas de conduta inapropriada
A Prefeitura de Concórdia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, instaurou uma sindicância administrativa para apurar uma denúncia de suposto assédio envolvendo uma orientadora educacional e estudantes de aproximadamente 13 anos em uma escola da rede municipal. O caso segue sob sigilo.
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Os advogados Jonathan Garda Vaz e Daiane Paula Silva Vanzo, que representam a servidora concursada, afirmam que ela nega qualquer conduta inapropriada e colabora integralmente com as investigações.
De acordo com a advogada Daiane Vanzo, o processo está sendo conduzido dentro dos trâmites legais da Secretaria de Educação, com o objetivo de garantir transparência e responsabilidade. Ela destacou que, até o momento, a situação se baseia apenas em uma denúncia, sem provas concretas.
A defesa ressalta que não há indícios de contato físico ou de comportamento inadequado, e que informações distorcidas têm provocado julgamento antecipado e sofrimento desnecessário às partes envolvidas.
O advogado Jonathan Garda Vaz explicou que a sindicância encontra-se na fase de oitiva de testemunhas, etapa essencial para o esclarecimento dos fatos. Ele reforçou a necessidade de aguardar a conclusão do processo antes de qualquer juízo de valor.
Segundo a defesa, a orientadora tem mais de nove anos de carreira no serviço público, sem qualquer registro de problema administrativo ou judicial, e nega categoricamente qualquer ato de assédio ou outro crime.