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Peninha é o retrato podre da esquerda brasileira

Por Fabiano Bordignon
15/09/2025 - 07h54
Peninha e sua cara de acabado - Foto: Reprodução

Eduardo Bueno, o Peninha, que se diz historiador, é a caricatura perfeita do que a esquerda defende e pratica - ódio. O vídeo em que ele aparece comemorando a morte do influenciador trumpista Charlie Kirk é a prova de que para essa gente não existe limite ético ou humano. 

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Não bastasse a comemoração repulsiva, Peninha ainda teve a audácia de dizer que os filhos de Kirk deveriam ficar felizes por perder o pai. Isso não é apenas crueldade, é desumanidade pura.

Mas o que esperar de alguém que já assumiu publicamente ser usuário de drogas e que carrega no rosto e no comportamento o peso de suas escolhas autodestrutivas? Talvez, quem devesse “ficar feliz” sejam justamente os filhos de Peninha, por não precisarem se espelhar em um exemplo de pai que vive à margem da dignidade. 

Difícil é imaginar o próprio Peninha se encarando no espelho todos os dias, com sua aparência de acabado, carregando consigo a amargura de quem nunca construiu nada sólido além de frases de efeito destiladas em ódio.

Esse episódio mostra mais uma vez a essência de uma ideologia que não prega nada além de destruição. Os esquerdistas metidos a intelectuais atacam a família, zombam da fé e ridicularizam os bons costumes.

Esse tipo de gente não passa de personagens frustrados e recalcados. Peninha é apenas o reflexo mais escancarado dessa mentalidade. Se há algo que realmente define a esquerda de Peninha, é a celebração da tragédia alheia.

STF transforma julgamento do 8 de janeiro em circo de um só palhaço

Por Fabiano Bordignon
11/09/2025 - 19h31

O julgamento dos principais envolvidos, segundo o STF, nos atos de 8 de janeiro mais parece uma pantomima reduzida a uma única figura: o palhaço. Se fosse um circo de verdade, ao menos haveria diversidade de atrações — malabaristas, trapezistas, mágicos — e o público teria algo além da repetição cansativa.

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Mas nesse espetáculo encenado pelo Supremo, tudo se resumiu a uma encenação forçada, sem equilíbrio, sem pluralidade, sem justiça plena. Foi um dos julgamentos mais rápidos da história, atropelando até mesmo o direito a uma defesa legítima, mais contundente, que é a base de qualquer tribunal sério.

Após a deliberação e o voto dos cinco magistrados da Primeira Turma, o placar ficou 4 votos a favor contra 1, apontando para a condenação do principal nome nesse contexto, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Resta saber agora como serão os próximos passos, tendo em vista as anuâncias jurídicas que ainda podem definir os rumos desse julgamento.

Fabiano Bordignon

Blog do Bordignon

Em 2004, colou grau em jornalismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina. É editor da edição impressa da Revista Única e, dos portais, www.lerunica.com.br e www.portal49.com.br.

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