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Quest joga para Lula e tenta queimar Tarcísio

Por Fabiano Bordignon
19/09/2025 - 09h11

Nesta semana, a Genial/Quest divulgou números que chamaram a atenção do noticiário político. O levantamento mostra uma queda na rejeição do presidente Lula e, ao mesmo tempo, um aumento na rejeição do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, apontado como o nome mais forte da oposição para disputar a Presidência em 2026.

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Mas, para quem entende um pouco sobre como a "malandragem" age no meio político, não é difícil interpretar os números. A certeza que fica é de que a pesquisa mais confunde do que esclarece. 

A Quest tem uma relação histórica próxima com o PT e com o próprio Lula, o que já coloca em xeque a credibilidade dos números. Não é de hoje que institutos de pesquisa funcionam como atores políticos, mais interessados em influenciar o jogo do que em retratar a realidade.

No caso de Tarcísio, não há como negar. Ele é o candidato que mais assusta a esquerda e com maior poder de adesão - o seu nome é bem-visto pela Direita e pelo Centrão.

Tarcísio é jovem. Sua idade é bem distante dos 80 anos do atual presidente. Além disso, tem boa avaliação em São Paulo e conta com ampla sustentação política que sabe operar no Congresso. Aumentar sua rejeição é parte de uma estratégia para minar sua imagem antes que ele crie uma musculatura nacional.

E tem mais: o governo Lula, apesar do discurso, não apresentou até agora um plano claro de desenvolvimento econômico. Infelizmente, o cenário para 2026 é ainda mais preocupante. E, num país em que o bolso pesa mais que a ideologia, esse será um fator determinante na escolha do eleitor.

Mais do que acreditar em pesquisas, é preciso observar a realidade que se desenha. Se a economia não reagir, dificilmente Lula terá fôlego para enfrentar um adversário competitivo. E Tarcísio, até aqui, é o nome que mais se encaixa nesse papel.

Peninha é o retrato podre da esquerda brasileira

Por Fabiano Bordignon
15/09/2025 - 07h54
Peninha e sua cara de acabado - Foto: Reprodução

Eduardo Bueno, o Peninha, que se diz historiador, é a caricatura perfeita do que a esquerda defende e pratica - ódio. O vídeo em que ele aparece comemorando a morte do influenciador trumpista Charlie Kirk é a prova de que para essa gente não existe limite ético ou humano. 

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Não bastasse a comemoração repulsiva, Peninha ainda teve a audácia de dizer que os filhos de Kirk deveriam ficar felizes por perder o pai. Isso não é apenas crueldade, é desumanidade pura.

Mas o que esperar de alguém que já assumiu publicamente ser usuário de drogas e que carrega no rosto e no comportamento o peso de suas escolhas autodestrutivas? Talvez, quem devesse “ficar feliz” sejam justamente os filhos de Peninha, por não precisarem se espelhar em um exemplo de pai que vive à margem da dignidade. 

Difícil é imaginar o próprio Peninha se encarando no espelho todos os dias, com sua aparência de acabado, carregando consigo a amargura de quem nunca construiu nada sólido além de frases de efeito destiladas em ódio.

Esse episódio mostra mais uma vez a essência de uma ideologia que não prega nada além de destruição. Os esquerdistas metidos a intelectuais atacam a família, zombam da fé e ridicularizam os bons costumes.

Esse tipo de gente não passa de personagens frustrados e recalcados. Peninha é apenas o reflexo mais escancarado dessa mentalidade. Se há algo que realmente define a esquerda de Peninha, é a celebração da tragédia alheia.

Fabiano Bordignon

Blog do Bordignon

Em 2004, colou grau em jornalismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina. É editor da edição impressa da Revista Única e, dos portais, www.lerunica.com.br e www.portal49.com.br.

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