Movimento nacional previsto para esta quinta-feira tende a ter baixa participação no estado, segundo entidades do setor
O cenário catarinense aponta para participação mínima - Foto: Reprodução A mobilização nacional dos caminhoneiros, marcada para esta quinta-feira, 04 de dezembro, não deve ter grande adesão em Santa Catarina. Embora o ato esteja sendo articulado por representantes da União Brasileira dos Caminhoneiros, que protocolizaram junto ao governo federal um documento com reivindicações da categoria e um projeto para melhorias nas condições de trabalho, o cenário catarinense aponta para participação mínima.
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As informações levantadas até o momento indicam que não há sinais “robustos” de mobilização no estado. Um dos fatores é que boa parte dos motoristas catarinenses atua vinculada a empresas, e não exclusivamente como autônomos — grupo mais associado a paralisações nacionais.
A FETRANCESC, entidade que representa 13 sindicatos do transporte de cargas e logística em Santa Catarina, reforçou que respeita o direito à manifestação e à liberdade de expressão. Ainda assim, avalia que uma greve neste momento não seria positiva, alertando para possíveis impactos significativos na economia nacional.
Assim, a expectativa é de que a paralisação, caso ocorra, tenha pouca representatividade no território catarinense.