Estado soma 1.459 leitos ativos entre adultos, pediátricos e neonatais
Santa Catarina atingiu a marca de 291 novos leitos de UTI abertos desde 2023, totalizando 1.459 leitos ativos entre adultos, pediátricos e neonatais em todas as regiões do estado.
:: Quer receber notícias, gratuitamente, por WhatsApp? Acesse aqui
Entre as ampliações recentes, o Hospital São Francisco de Assis, em Santo Amaro da Imperatriz, passou a contar neste mês com cinco novos leitos. O secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi, visitou a unidade na manhã desta segunda-feira, 25 de agosto.
“O Hospital São Francisco abriu cinco leitos de UTI em agosto, ajudando a Grande Florianópolis no atendimento da demanda, em especial nessa época do ano, quando os casos de síndromes respiratórias acabam sobrecarregando a rede. Esses leitos ficam de forma permanente, como parte da ampliação determinada pelo governador Jorginho Mello. Estamos chegando em quase 300 leitos em dois anos e meio, apoiando inclusive as cirurgias de maior complexidade”, destacou Demarchi.
Nos últimos meses, também foram entregues 12 leitos de UTI adulto no Hospital Beatriz Ramos, em Indaial, e 10 leitos no Hospital e Maternidade Oase, em Timbó — sendo seis adultos e quatro neonatal/pediátricos.
Para garantir o funcionamento, a Secretaria de Estado da Saúde custeia integralmente os leitos até a habilitação pelo Ministério da Saúde, com repasses de R$ 1,2 mil por leito vago e R$ 1,8 mil por leito ocupado.
A visita em Santo Amaro da Imperatriz contou ainda com a presença do prefeito Gustavo Abreu, da secretária municipal de Saúde, Dgeisa Roberta Alves, e da diretora do Hospital São Francisco, Aline da Silva.
Desde 2023, Santa Catarina abriu 65 leitos neonatais, 73 pediátricos e 153 adultos, distribuídos por todas as macrorregiões. Entre os municípios beneficiados estão Araranguá, Sombrio, Blumenau, Brusque, Indaial, Timbó, Itajaí, Lages, Mafra, São José, Santo Amaro da Imperatriz, Caçador, Joaçaba, Chapecó e Concórdia.
Os leitos são destinados ao atendimento de pacientes do SUS em formato de rede, permitindo que, quando não há vaga em determinada unidade, a Regulação busque espaço disponível em outros hospitais da região ou fora dela.