Já ouviu falar do Magnésio treonato?

:: Quer receber notícias, gratuitamente, por WhatsApp? Acesse aqui

O magnésio é um mineral essencial para o bom funcionamento do organismo, atuando em mais de 300 reações enzimáticas, incluindo aquelas ligadas à função cerebral.

Entre suas diversas formas, o magnésio L-treonato (MgT) se destaca por sua capacidade única de atravessar a barreira hematoencefálica(cérebro) e atuar diretamente nas células nervosas. Estudos indicam que o magnésio treonato pode melhorar a cognição e até reverter aspectos do envelhecimento cerebral, reduzindo a chamada “idade cerebral” em até nove anos.

Essa forma de magnésio combina o mineral com o ácido L-treônico, um metabólito da vitamina C, o que facilita sua absorção pelo cérebro e aumenta os níveis intracelulares de magnésio nas sinapses, promovendo maior plasticidade neural, essencial para memória, aprendizado e processamento cognitivo.

O magnésio L-treonato aumenta a densidade sináptica, melhora a comunicação entre neurônios e reduz processos inflamatórios no cérebro, fatores frequentemente associados ao envelhecimento e a doenças neurodegenerativas.

Além disso, regula neurotransmissores como GABA e glutamato, contribuindo para a melhora do humor e redução de ansiedade, o que também reflete positivamente na saúde cognitiva.

A suplementação deve ser realizada com orientação profissional, considerando idade, sexo e condições individuais. Doses comuns variam entre 1.000 mg e 2.000 mg por dia, divididas em duas ou três tomadas, para garantir absorção ideal e efeitos terapêuticos.

É importante lembrar que a ação do magnésio L-treonato é potencializada quando combinada a um estilo de vida saudável, incluindo alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos e sono adequado.

Em resumo, o magnésio L-treonato surge como uma opção científica para preservar e até rejuvenecer a função cerebral, oferecendo melhorias em memória, atenção e plasticidade neural.

A suplementação segura e orientada pode ser uma ferramenta poderosa contra o envelhecimento cognitivo, mas não substitui hábitos de vida saudáveis. Pesquisas publicadas, reforçam os benefícios do Magnésio tronato e indicam que, quando aliado a cuidados gerais de saúde, ele pode ser um aliado importante para manter o cérebro “mais jovem” e funcional ao longo dos anos.

Fonte: (LIU ET AL., 2015)

:: Acesse aqui para acompanhar o Dr. Tiago Rocha no Instagram

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um parecer impactante ao classificar as carnes processadas — como bacon, presunto, salsicha e linguiça — como cancerígenas para seres humanos.

:: Quer receber notícias, gratuitamente, por WhatsApp? Acesse aqui

O anúncio foi feito por meio da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC), que incluiu esses alimentos no Grupo 1, mesma categoria de substâncias como cigarro e amianto, com base em evidências científicas consistentes de que seu consumo está associado ao desenvolvimento de câncer colorretal.

De acordo com o relatório, a ingestão diária de 50 gramas de carne processada — o equivalente a duas fatias de bacon ou um cachorro-quente — pode aumentar em até 18% o risco de câncer. Já a carne vermelha, embora ainda não considerada tão nociva, foi classificada no Grupo 2A, como “provavelmente cancerígena”, em razão de indícios significativos de risco à saúde. 

A preocupação das autoridades sanitárias está relacionada ao consumo frequente desses alimentos e à presença de compostos como nitritos e nitratos, utilizados na conservação, que podem formar substâncias carcinogênicas no organismo humano. A OMS reforça que, embora não seja necessário eliminar completamente esses produtos da dieta, sua redução é fortemente recomendada como medida preventiva.

O comunicado provocou repercussão internacional e reacendeu debates sobre alimentação, saúde pública e o papel da indústria alimentícia. Especialistas defendem uma maior conscientização da população quanto aos riscos envolvidos e incentivam o consumo de alimentos naturais e minimamente processados como forma de proteção contra o câncer.

Fonte: OMS,2015.
:: Acesse aqui para acompanhar o Dr. Tiago Rocha no Instagram