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Delegado pede prisão preventiva de suspeito pela morte de searaense em São Paulo

Homem foi preso em Irani após confessar o crime

Por Redação, Portal 49
15/12/2025 - 08h20
Caso é investigado como feminicídio - Foto: Reprodução

A Polícia Civil representou pela prisão preventiva do homem suspeito de matar a searaense Rosinei Aparecida Johann dos Santos Amaral, de 53 anos, em São Paulo. O pedido foi feito pelo delegado responsável após a prisão do suspeito, ocorrida na tarde de sábado, 13 de dezembro,, no município de Irani.

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O crime aconteceu no bairro Morumbi, na Zona Oeste da capital paulista. Rosinei, natural de Seara (SC), foi encontrada morta na edícula do imóvel onde morava e trabalhava como caseira. O corpo apresentava múltiplas perfurações provocadas por faca, e o óbito foi confirmado no local por uma equipe do Samu. A cena do crime estava revirada, indicando que o homicídio pode ter ocorrido ainda na noite anterior.

O principal suspeito é o marido da vítima, Osmar dos Santos Amaral, de 54 anos. Após o crime, ele fugiu em uma caminhonete Hyundai Tucson. Por meio de sistemas de monitoramento, a Polícia Militar de São Paulo identificou que o veículo seguia em direção a Santa Catarina e repassou as informações às forças de segurança catarinenses.

Com base nos dados, policiais localizaram o automóvel no entroncamento das rodovias BR-153 e BR-282, em Irani. Após acompanhamento, o veículo foi abordado e o condutor confessou o crime. Ele relatou ter matado a esposa com uma faca, alegando motivação ligada a uma suposta traição. Também afirmou que pretendia seguir até Seara para se despedir da filha e que pensava em tirar a própria vida.

O suspeito informou ainda que a faca utilizada no homicídio e as roupas com vestígios de sangue permaneceram na residência em São Paulo. Após atendimento médico por uma lesão leve na mão, ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Concórdia, onde o delegado de plantão lavrou o flagrante e representou pela prisão preventiva, que foi deferida pela Justiça.

O caso foi registrado como feminicídio e segue sob investigação, com a realização de exames periciais pelo Instituto de Criminalística e pelo Instituto Médico Legal (IML).

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