Decisão judicial substitui prisão preventiva por monitoramento eletrônico e recolhimento domiciliar integral
A Justiça determinou a expedição imediata do alvará de soltura e o início do monitoramento eletrônico - Foto: Reprodução A Justiça da Comarca de Ponte Serrada concedeu prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, a uma mulher que estava presa preventivamente pelo crime de tráfico de drogas.
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A medida determina que a acusada permaneça em casa em regime de recolhimento integral, com saídas autorizadas apenas para atendimentos médicos ou emergências de saúde, mediante prévia autorização judicial.
De acordo com a decisão, o descumprimento das condições poderá resultar na revogação da medida e emissão de novo mandado de prisão. A ré também deverá comparecer em juízo sempre que for requisitada.
O caso ocorreu em 24 de outubro de 2025, quando a mulher foi flagrada em um estabelecimento comercial de Ponte Serrada com porções de cocaína e substâncias derivadas de cannabis, além de ser apontada por vender entorpecentes no local.
A Justiça determinou a expedição imediata do alvará de soltura e o início do monitoramento eletrônico. O processo segue em andamento para apuração dos fatos e julgamento do mérito. A defesa é conduzida pelo advogado Jean Maicon Kruse.