Estamos entrando na última semana de agosto. O tarifaço do governo Trump já completou um mês e, nesse período, nada de Lula da Silva buscar uma negociação com o presidente americano. Nem mesmo um telefonema.
E qual a alegação do ex-presidiário?
Só liga se tiver a garantia de que não vai ser tratado com descortesia.
Típico comunista: rancoroso, raivoso, mimizento.
Vejam só: o presidente da República — que saiu da cadeia direto para o Palácio do Planalto —, alguém que deveria defender os interesses nacionais, só se dispõe a falar com Donald Trump se tiver certeza de que não levará uma invertida. Figura abjeta, completamente despreparado para ocupar a Presidência.
Esse é o “candidato do amor” de 2022. Antes mesmo de Trump retornar à Casa Branca, já o havia insultado de todas as formas, chamando-o de nazista, fascista e por aí vai. Depois, declarou voto em Joe Biden e, mais tarde, em Kamala Harris, rompendo protocolos básicos da diplomacia.
Senilidade
Biden bateu em retirada, veio Kamala, e o “Lulinha, paz e amor” também a apoiou.
Trump venceu. E agora? Já caminhando para o terceiro ano do terceiro mandato, Lula não conseguiu sequer estabelecer contato com o presidente americano.
Delirando
No BRICS, insiste na ideia de uma moeda para “não depender do dólar”.
Claro… evidentemente, seus parceiros ditadores do bloco ficaram em silêncio, porque sabem que Lula só quer fazer discurso, jogar para a plateia.
Obsessão
Na prática, provocou Trump para receber o tarifaço e, depois, posar de defensor da “soberania nacional”.
Logo ele — que entregou o país à China.
O Brasil já estava na lona antes do tarifaço, graças à gastança desenfreada e à má gestão de Lula e de seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que entende de tudo, menos de economia.
Pisando em ovos
Enquanto isso, o ditador chinês negociou com Trump para retardar tarifas.
Putin, recebido no Alasca, também costurou acordos no campo econômico e tratou da Ucrânia.
Índia e África do Sul garantiram tarifas bem menores que as impostas ao Brasil.
No pincel
O Brasil ficou “segurando o pincel” — fruto da incompetência de um presidente perdido, metido a socialista, obcecado em estreitar laços com a China.
Só que ainda não percebeu que os maiores investidores diretos no Brasil são os Estados Unidos, Espanha, França, Uruguai, China e Reino Unido.
Disparado
Os EUA, sozinhos, investem aqui quase US$ 273 bilhões — mais de cinco vezes a China, que aportou US$ 53 bilhões.
Somados Espanha, França, Uruguai, China e Reino Unido, o total mal se equipara ao dos americanos isoladamente.
E Lula, o “grande estadista”, resolve esnobar os EUA como se o Brasil fosse potência.
Asco
O resultado está aí: caindo pelas tabelas.
Os Estados Unidos — maior potência política, econômica e militar do planeta — e o governo petista querendo “falar grosso”.
Enquanto isso, os dados oficiais mostram o país em colapso: pedidos de recuperação judicial em 2024, com aumento de quase 62% em relação a 2023.
Império miserável
Em 2023, ano da volta da quadrilha ao poder, foram 1.405 pedidos de recuperação judicial.
Em 2024, já são 2.273.
E, quando 2025 terminar, o número deve passar de 3 mil.
Nos governos Temer e Bolsonaro, o saldo era positivo: mais empresas abriam do que pediam recuperação judicial.
Essa é a realidade do Brasil. Essa é a herança de Lula e do PT: um império miserável.
Blog do Prisco
Começou no jornalismo em 1980, no jornal O Estado. Atuou em diversos veículos de comunicação: repórter no Jornal de Santa Catarina, colunista no Jornal A Notícia e comentarista na RBS TV, TV RECORD, Itapema FM, CBN Diário e Radio Eldorado. Comenta diariamente em algumas rádios e publica sua coluna do dia em alguns jornais do Estado. Estreou em março de 2015, nas redes sociais e está no ar com o Blog do Prisco.
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