Eduardo Bueno, o Peninha, que se diz historiador, é a caricatura perfeita do que a esquerda defende e pratica - ódio. O vídeo em que ele aparece comemorando a morte do influenciador trumpista Charlie Kirk é a prova de que para essa gente não existe limite ético ou humano.
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Não bastasse a comemoração repulsiva, Peninha ainda teve a audácia de dizer que os filhos de Kirk deveriam ficar felizes por perder o pai. Isso não é apenas crueldade, é desumanidade pura.
Mas o que esperar de alguém que já assumiu publicamente ser usuário de drogas e que carrega no rosto e no comportamento o peso de suas escolhas autodestrutivas? Talvez, quem devesse “ficar feliz” sejam justamente os filhos de Peninha, por não precisarem se espelhar em um exemplo de pai que vive à margem da dignidade.
Difícil é imaginar o próprio Peninha se encarando no espelho todos os dias, com sua aparência de acabado, carregando consigo a amargura de quem nunca construiu nada sólido além de frases de efeito destiladas em ódio.
Esse episódio mostra mais uma vez a essência de uma ideologia que não prega nada além de destruição. Os esquerdistas metidos a intelectuais atacam a família, zombam da fé e ridicularizam os bons costumes.
Esse tipo de gente não passa de personagens frustrados e recalcados. Peninha é apenas o reflexo mais escancarado dessa mentalidade. Se há algo que realmente define a esquerda de Peninha, é a celebração da tragédia alheia.
Blog do Bordignon
Em 2004, colou grau em jornalismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina. É editor da edição impressa da Revista Única e, dos portais, www.lerunica.com.br e www.portal49.com.br.
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